O AF chama, hoje, a atenção para um fenómeno interessante:
Há um ponto comum a todos os jornais que pude ler até agora. Na notícia sobre a morte da irmã Lúcia, Expresso, DN, JN e Público, falam de "Nossa Senhora". Não é mais correcto falar-se em Senhora de Fátima em vez de NOSSA Senhora de Fátima? Ou de repente o país inteiro tornou-se católico e ela passou a ser a senhora de todos nós?
A tendência para a generalização (ou homogeneização forçada) é comum também noutros assuntos. Basta ver as notícias sobre o tempo. Podem estar 30 graus em Braga, mas se em Lisboa estiver friito e nublado, está a abater-se mau tempo sobre todo o país.
Há um ponto comum a todos os jornais que pude ler até agora. Na notícia sobre a morte da irmã Lúcia, Expresso, DN, JN e Público, falam de "Nossa Senhora". Não é mais correcto falar-se em Senhora de Fátima em vez de NOSSA Senhora de Fátima? Ou de repente o país inteiro tornou-se católico e ela passou a ser a senhora de todos nós?
A tendência para a generalização (ou homogeneização forçada) é comum também noutros assuntos. Basta ver as notícias sobre o tempo. Podem estar 30 graus em Braga, mas se em Lisboa estiver friito e nublado, está a abater-se mau tempo sobre todo o país.