O que resta da felicidade...?

Nada. Pelo menos na minha cama.
A belga ontem chegou a casa muito feliz porque teve 30 (um 20, para nos) numa oral. Estava tao feliz, tao feliz, que entrou no meu quarto, atirou a mochila para o chao, tirou as sapatilhas e as meias (que hoje tive de remorrer com luvas e uma mola no nariz...) e enfiou-se na minha cama (agora super-cama, encostada à da Ana), debaixo dos meus lençois, a falar que nem uma gralha (enquanto eu, por acaso, via um filme...). Depois disto, claro que nao restou nada. Foi tudo recambiado para a maquina, tudo para lavar a quente.