"Fim da linha. Ponto."
Nos últimos anos tenho escrito isto repetidamente. Por uma razão simples - tenho, de facto, chegado ao fim de muitas linhas.
O ciclo que agora se fecha (ou que eu fecho, porque os fins de ciclo só valem a pena se são conduzidos por nós) é, talvez, dos mais importantes que acabou até agora.
Não pela coisa em si, mas pelo tanto que significa.
Na verdade, não fecho apenas um ciclo - são vários.
Deles não vou falar. São tão meus, tão meus que, enquanto não lhes conseguir digerir o fim, só serei capaz de debitar ideias sem sentido.
Não é claro. Provavelmente não tem de ser.
E há sempre uma certa beleza na confusão.
O ciclo que agora se fecha (ou que eu fecho, porque os fins de ciclo só valem a pena se são conduzidos por nós) é, talvez, dos mais importantes que acabou até agora.
Não pela coisa em si, mas pelo tanto que significa.
Na verdade, não fecho apenas um ciclo - são vários.
Deles não vou falar. São tão meus, tão meus que, enquanto não lhes conseguir digerir o fim, só serei capaz de debitar ideias sem sentido.
Não é claro. Provavelmente não tem de ser.
E há sempre uma certa beleza na confusão.