Alívio

Às vezes basta

uma cidade estranha,
uma língua estranha e
gente estranha

para nos sentirmos (finalmente) iguais a nós.

(mesmo que seja só por um bocadinho...)




[Estar na Galiza teve o condão de me trazer óptimas recordações. Aquelas de cinco miúdas enfiadas numa tenda ou com a lancheira sempre às costas. Nos tempos em que achávamos que o mundo era nosso.]