Para ti, que tens a sala cheia de caixotes, um pano do pó laranja a fazer de naperon e que me disseste há pouco tempo, entre linhas, que gostas deste senhor.

Rodrigo Leão, no Giradiscos.


Uma destas amanhãs, o rádio despertou com esta música e eu fiquei bem disposta o resto do dia.

Porque isso não acontece muitas vezes,
Porque gosto de Bridget Jones,
Porque esta versão é muito, muito boa,
Porque gosto de acordar feliz,
Porque o Renato Carosone pediu a demissão...

.. senhoras e senhores, Jamie Cullum no Giradiscos.


Desculpem o apoio ferrenho, a convicção, a dedicação, o fanatismo, até. Mas nunca vi ninguém, no Estádio do Bessa, a gritar "Valentim Loureiro, olé".
Este post não vai ter sequer "espaço do contraditório" (que é, como quem diz, caixa de comentários). Todas as postas de pescada contra o Sr. Presidente (e não estou, claramente, a falar do Sampaio) vão ser apagadas sem qualquer misericórdia. E dito isto...

Pinto da Costa, olé!
Pinto da Costa, olé!
Pinto da Costa, olé!
Pinto da costa, olé, olé!


Andei uns belos meses a lutar contra a moda de ler o Código Da Vinci. Lutei e venci. Porque era moda e não me apetecia ler um livro no meio do entusiasmo das outras pessoas todas.
Esta semana comecei a ler "A Fraude do Código Da Vinci" e estou ainda mais feliz por nunca ter pegado no cada vez mais famoso best seller. Como é que alguém consegue escrever tanta trenguice nas mesmas páginas?