não sei se há pouco, se há muito.
descobri que o blog agora só pode ser lido por convite.
não sei se há poucos, se há muitos.
descobri que eu não fui convidada.
por isso...
este post é, assumidamente, uma birra. :s
se um doente muda de cama, também muda de médico.
não importa se está a meio do tratamento ou, melhor ainda, a meio do processo de diagnóstico.
muda de cama, muda de médico.
mesmo que a cama nova seja apenas uns quartos mais à frente.
lógico.
A dor da perda não é mais do que medo. Aquele medo terrível de não saber como continuar a viver.
A dor da perda não é mais do que saudade. Saudade embargada no meio do pescoço, ali mesmo onde as lágrimas ganham vida.
A dor da perda não é mais do que tristeza profunda:
do chão que foge debaixo dos pés;
do vazio imenso deixado porque quem não está, mas vai estar sempre;
de um futuro menos partilhado e muito mais doído.
A dor da perda é a pior de todas as dores.
E, ainda assim, é inútil,
perfeitamente inútil,
tentar encontrar a cura.
You're Missing, Cowboy Junkies
No Giradiscos.
É giro, muito giro, ouvir: "Se estes arguidos ficarem em prisão preventiva, é por causa dos jornalistas. Se não estivessem aqui à porta, não teriam causado alarme social".
Claro. Roubaram, foram violentos, eram organizados, não teriam problemas em matar e ajudavam a encher as ruas de droga e de armas. Mas, naturalmente, não haveria razões para ficarem em prisão preventiva, se os jornalistas não tivessem contado a história. Naturalmente.
É giro.
Etiquetas: trabalho
Gosto de GNR's. Mesmo. Não estou a ser irónica, a sério. Gosto mesmo.
Claro que há sempre as ovelhas negras. Mas no geral, gosto. E no particular também.
Não sei porquê, mas gosto. Ou se calhar até sei. Olha, gosto e "prontos".
[E não tem nada a ver com aquela coisa das fardas...]
Etiquetas: trabalho
Ao engraçadinho, ou engraçadinha, que entrou com a minha password, a alterou e tomou a liberdade de mudar o que lhe apeteceu, aprenda que há solução para tudo.
E, já agora, obrigada. Não tinha planos para estes meus dias de folga e agora ja tenho o que fazer.
Dentro de algum tempo, volta tudo ao normal. Prometo.
Se os superdragões andam à porrada com os adeptos benfiquistas, é violência inaceitável, condenável a todos os níveis e um problema grave no futebol português;
Se os adeptos benfiquistas, sem razão aparente, começam a atirar garrafas a jornalistas e polícias, ferem um agente na cabeça e agridem um repórter de imagem da RTP, além de porem em perigos outros adeptos, entre os quais crianças, que por ali passavam... "são os incidentes normais de um jogo grande", diz a sub-comissária Paula Monteiro.
Etiquetas: o país e o mundo (todos os dias)
Tenho um primo que nunca foi meu primo
mas que sinto como mais primo
do que muitos dos meus primos.
Se não for pelo sorriso largo,
pelo génio tímido
ou pela piada certeira,
que seja por escrever tão bem.
nusingular. o blog do primo.
Tu e o resto que povoa o espaço que já não sei onde está.
As coisas, os cheiros, as cores. Tudo. O resto.
Eu podia, podes dizer-me.
Podias, claro.
Podemos.
Mas não tudo o resto.
Mas eu sou o resto, insistes.
Eu aceno com a cabeça eu digo-te.
Tudo.
Etiquetas: self, work in progress
Nenhuma delas é boa.
In repair,
John Mayer.
No giradiscos.
Etiquetas: self, work in progress
Once you catch a red-light, you'll catch every red-light.
Etiquetas: ditados populares, self
"102 dálmatas" na televisão.
É impossível não sorrir.
Etiquetas: self, tardes de domingo