São pequeninos, só têm dois anos, mas fazem-me rir como gente grande. Mesmo nos dias em que estou mal humorada, com tpm, fiquei presa no trânsito, caí das escadas, não havia água quente para o duche ou o Delgado escreveu mais uma das dele.
Por 24 meses das melhores e mais certeiras marretadas da blogosfera... obrigada e parabéns!


dia de festa

O papá fez anos há uns dias. A mamã faz p'rá semana. O mano velho faz hoje. Parabéns, Airinhos!


déjà vu

Esta manhã saí de casa atrasada, desci as escadas com o rádio do carro numa mão, a mala e um pedaço de torta dancake noutra. Hoje, porém, não caí.


O AF chama, hoje, a atenção para um fenómeno interessante:

Há um ponto comum a todos os jornais que pude ler até agora. Na notícia sobre a morte da irmã Lúcia, Expresso, DN, JN e Público, falam de "Nossa Senhora". Não é mais correcto falar-se em Senhora de Fátima em vez de NOSSA Senhora de Fátima? Ou de repente o país inteiro tornou-se católico e ela passou a ser a senhora de todos nós?

A tendência para a generalização (ou homogeneização forçada) é comum também noutros assuntos. Basta ver as notícias sobre o tempo. Podem estar 30 graus em Braga, mas se em Lisboa estiver friito e nublado, está a abater-se mau tempo sobre todo o país.


Feels like home


Qualidade de vida é estar no viaduto Duarte Pacheco, rodeada da confusão alfacinha, a ouvir "Porto Sentido", de Rui Veloso.